o Presidente Spencer W. Kimball (1895–1985) advertiu: “Muitas restrições sociais que no passado ajudaram a fortalecer e amparar a família estão-se dissolvendo e desaparecendo. Tempo virá em que somente os que acreditarem profunda e ativamente na família conseguirão preservá-la, em meio ao mal que se fortalece ao nosso redor”. 3
O Presidente Gordon B. Hinckley elucidou a posição da Igreja quanto ao aborto, quando disse:
"De acordo com os Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, houve mais de 1.200.000 abortos em 1995 só neste país. O que aconteceu com o nosso respeito à vida humana? Como as mulheres e os homens podem negar o grande e precioso dom da vida, de origem e natureza divinas?
Que coisa maravilhosa é uma criança. Como é lindo um bebê recém-nascido. Não há nenhum milagre maior que o da criação da vida humana.
O aborto é algo vil, degradante, algo que inevitavelmente traz remorso, pesar e dor.
Embora condenemos o aborto, não nos opomos quando a gravidez resultar de incesto ou estupro, quando a vida ou a saúde da mãe, conforme avaliação de autoridade médica competente, estiverem ⌦correndo sério perigo ou quando o feto, conforme avaliação de autoridade médica competente, apresentar defeitos graves que não permitam ao bebê sobreviver após o parto.
Mas esses casos são raros e a probabilidade de acontecerem é muito reduzida. Nessas circunstâncias, aqueles que se deparam com essa difícil decisão devem consultar seus líderes eclesiásticos locais e buscar ao Senhor de todo o coração e receber uma confirmação por meio da oração antes de qualquer medida.
Há uma maneira bem melhor.
No caso em que o pai abandonar a mãe da criança e se recusar a casar-se com ela, há a grata opção de entregar-se o bebê para ser adotado por pais que o amarão e cuidarão dele. Há muitos desses casais em bons lares que desejam um filho mas não podem tê-lo." (Conferencia geral, out. 1998)
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